E agora bora voltar para o trabalho, que "Como fazer inimigos e irritar pessoas" não vai se escrever sozinho. Na verdade, até que está, porque o texto está fluindo lindamente, chega até a assustar a facilidade com que as ideias tem vindo até esta mente perturbada. Suponho que as musas estão gostando de mim. Qual delas? Tália? Clio? Erato? Jamais saberemos.
OK, negociei com o Gusmão e concordamos que "Como fazer inimigos e irritar pessoas" sai em abril, "Dez coisas que um ateísta gostaria que você soubesse" em junho, "Contos Urbanos" em setembro e "A frequência OC" em dezembro. Mas tive que me comprometer a escrever o livro de contos eróticos de temática BDSM para o ano que vem. Como de praxe, já fiz a capa. O título é provisório, provavelmente usarei o nome de um dos contos, como fiz em "O coveiro e outros contos da quarentena". Gostaram?
Tive um surto criativo e escrevi, de uma tacada só, 11 mil caracteres (com espaços) do "Como fazer inimigos e irritar pessoas". Eu deveria estar trabalhando no "Dez coisas que um ateísta gostaria que você soubesse".
Enfim, agora tenho sete capítulos e uma introdução pela metade em "Como fazer inimigos...". Acho que dá para chegar em dez capítulos. Será um livro curto, já sabia disso desde o início. Talvez ele pule a fila de publicação. As discussões minhas com o Gusmão estão acaloradas.
"Remain Calm: the fox is still in the Firefox logo"
https://blog.mozilla.org/firefox/the-fox-is-still-in-the-firefox-logo/
I have seen posts getting this wrong even on here.
Alerta de edição nova do site! O destaque é uma reportagem sobre a F-Droid, uma loja de apps para Android que, num mundo ideal, seria padrão em todos os celulares. Não estamos num mundo ideal, mas você pode acessá-la de graça:
Mas, talvez os planos mudem de novo. Surgiu, depois de uma conversa com a minha confidente, a vontade de escrever um livro erótico com temática BDSM. Eu sou um top "aposentado" (longa história, não perguntem) então faz sentido: quem não faz, ensina. Ou escreve sobre, no meu caso.
Em 2018 ou 2019, não lembro bem, escrevi um conto com essa temática. As poucas pessoas que leram gostaram. Mas é uma ideia em estágio muito inicial ainda. Mas a sementinha tá plantada, eu me conheço.
Avancei no "10 coisas que um ateísta gostaria que você soubesse". essa manhã. Comecei uma introdução, mas não gostei do resultado, então deixei incompleto. Estou "convertendo" (hehe) o que já está escrito, que visava um público ateu, para uma abordagem mais generalista. É um trabalho difícil, e está progredindo lentamente.
Recebei excelentes sugestões no Reddit de outros temas a abordar e talvez mude o livro para "20 coisas que um ateísta gostaria que você soubesse".
Vídeos no #Tiktok tentam agora provar que "neve não é real"
https://tugatech.com.pt/t37702-videos-no-tiktok-tentam-agora-provar-que-neve-nao-e-real
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#Internet
Com a mudança no cronograma de publicações de livros, comecei a trabalhar hoje no Contos Urbanos.
Juntei todos os 22 contos em um único lugar. Escrevi uma introdução que, modéstia a parte, ficou muito boa. Agora vou revisar os contos um a um. Alguns deles foram escritos em 2009 (!) e meu estilo de escrita era totalmente diferente. Há muito trabalho pela frente.
"Dez coisas que um ateísta gostaria que você soubesse" já tem até capa pronta. Eu gosto de fazer as capas antes, me estimula a continuar. Gostaram?
Para setembro, vou publicar um novo livro, baseado em um antigo blog meu. Será o "Dez coisas que um ateísta gostaria que você soubesse". Tem cinco capítulos bem adiantados, que precisam ser adequados à proposta do livro, mas nada difícil ou demorado de fazer.
Depois de uma reunião entre mim, eu mesmo e o Gusmão (a minha outra personalidade) resolvi mudar o cronograma de publicação de ebooks deste ano.
Passei "A Frequência OC" para o final do ano porque quero lançar como livro físico também e não tenho grana para isso agora (raspei a poupança para pagar a revisão do 50 piadas analisadas). Vou passar o "Contos Urbanos" que tá praticamente pronto para junho, vou adiar "Microencontros" para o ano que vem (está verde demais).
Escritor de fim de semana. Nos dias úteis, um desimportante funcionário público tentando sobreviver.