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Paulo Figueiredo · Áudios de oficiais que queriam impedir posse de Lula mostram frustração com Bolsonaro e Alto Comando - Paulo FigueiredoÁudios de WhatsApp obtidos pela Polícia Federal (PF) e vazados para o Fantástico mostram conversas entre oficiais que queriam uma ação de Jair Bolsonaro e do Alto Comando para impedir a posse de Lula. Nos áudios, fica claro que eles não conseguiram apoio. Numa das conversas, um interlocutor não identificado pressiona o tenente-coronel Guilherme Marques de Almeida, então comandante das Operações Terrestres do Exército, em Brasília: “O povo tá nas ruas, pedindo pra que haja outra eleição. Só quem tem quatro estrelas no ombro não tá vendo isso?” Em resposta, Almeida diz: “A gente não sai das quatro linhas. Vai ter uma hora que vai ter que sair.” Outro trecho mostra o general Mário Fernandes, preso desde novembro de 2023, pedindo ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que intercedesse junto ao então presidente para impedir a atuação da Polícia Federal (PF) contra caminhoneiros: “Se o presidente pudesse dar um input ali pro Ministério da Justiça, pra segurar a PF.” Em outro áudio, o coronel George Hobert Oliveira Lisboa, então assessor da Secretaria-Geral da Presidência, lamenta a falta de apoio dos comandantes: “O Alto Comando do Exército tá se fechando. Pensam na instituição, quando deveriam pensar no Brasil.” Sobre o decreto de Estado de Defesa, baseado numa interpretação do artigo 142, o tenente-coronel Sérgio Cavaliere diz ao coronel Gustavo Gomes: “Acabei de falar com o Cid. Tá pronto, só que ele não vai assinar porque o Alto Comando rachou e não quer encampar a ideia.” Em outro áudio, o coronel Bernardo Corrêa Netto revela a preocupação de Bolsonaro com sua prisão: “O presidente só faria (o decreto) se tivesse apoio das Forças Armadas, porque ele tá com medo de ser preso.” Os advogados do general Mário Fernandes afirmam que ainda não tiveram acesso completo ao material e que a denúncia apresenta “trechos desconexos”. A defesa de Mauro Cid não se manifestou, e os demais citados não foram encontrados para comentar. Na última semana, Bolsonaro e outras 33 pessoas foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe. Source link
Paulo Figueiredo · Oposição denuncia morte de preso político vítima de negligência médica na Venezuela - Paulo FigueiredoA oposição da Venezuela denunciou nesta segunda-feira (24) a morte do preso político Reinaldo Araújo, que estava sob custódia do regime chavista desde 9 de janeiro, quando foi detido durante uma manifestação pacífica. De acordo com organizações de direitos humanos e líderes da oposição, Araújo foi vítima de negligência médica deliberada, uma prática recorrente contra opositores da ditadura de Nicolás Maduro. Araújo, que era dirigente do partido Vente Venezuela, liderado por María Corina Machado, faleceu no Hospital Pedro Emilio Carrillo, na cidade de Valera, estado de Trujillo. A informação foi confirmada pelo Comitê de Direitos Humanos do partido, que classificou sua morte como um assassinato. “Confirmamos a morte de Reinaldo Araújo, dirigente do Vente Venezuela na região de Juan Ignacio Montilla, do município Valera, estado Trujillo. (Araújo) Foi sequestrado pelo regime no dia 9 de janeiro. Sua esposa denunciou em dias passados sua situação de saúde e exigiu atenção médica para ele, mas não lhe foi permitida. A comunidade internacional deve agir imediatamente ante os criminosos de lesa-humanidade que hoje se aferram ao poder”, publicou a legenda em sua conta oficial na rede social X. A advogada e ativista de direitos humanos Tamara Sujú também denunciou o caso, destacando que Araújo sofria de hipertensão e que, mesmo apresentando um quadro de saúde debilitado, foi impedido de receber atendimento médico. “Morre mais um preso político sob custódia do Estado. Reinaldo Araujo, detido em 9 de janeiro e membro do partido Vente Venezuela, era hipertenso, aparentemente estava há dias se sentindo mal e lhe negaram acesso a atendimento médico oportuno. Hoje, foi levado ao hospital Pedro Emilio Carrillo de Valera, onde faleceu. A negação de atendimento médico e medicamentos é uma cruel prática de tortura da tirania contra os presos políticos”, denunciou a ativista. A morte de Araújo soma-se a outros três casos de presos políticos falecidos sob custódia do Estado desde novembro, conforme relatado por ONGs venezuelanas que monitoram violações de direitos humanos no país. Para a oposição, essas mortes são o resultado de uma política sistemática de repressão e descaso com aqueles que desafiam o regime de Maduro. María Corina Machado, líder do Vente Venezuela, reagiu com indignação à notícia e acusou diretamente Maduro e seus aliados de serem os responsáveis pela morte de Araújo. “O regime o assassinou. Reinaldo era um homem bom, um esposo, filho e pai amoroso, um amigo incondicional, um cidadão exemplar. Por seu trabalho na luta do dia 28 de julho, o regime o perseguiu implacavelmente. Seu amor pela Venezuela e por sua família o manteve sempre firme. No dia 9 de janeiro, o regime de Maduro o sequestrou. Ele tinha sérios problemas de saúde, mas lhe negaram assistência médica. Até hoje, quando já era tarde demais”, declarou Machado. A morte de Reinaldo Araújo reacende o alerta da oposição sobre as condições dos presos políticos na Venezuela, muitos dos quais sofrem tortura física e psicológica, negação de atendimento médico e falta de acesso a seus familiares. Source link
Paulo Figueiredo · Advogado de Rumble e Trump critica decisão de Moraes: "Censura" - Paulo FigueiredoRepresentante jurídico das plataformas, Martin De Luca afirmou que ‘pensar diferente’ não é crime nos Estados Unidos O advogado Martin De Luca, que representa a plataforma de vídeos Rumble e a Trump Media Group, criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista à CNN Brasil, nesta segunda-feira, 24, ele a classificou como “censura”. “É particularmente agravante quando sabemos que a ordem judicial é para censurar contas dentro dos Estados Unidos, de um residente norte-americano, um residente político brasileiro, que mantém contas bancárias dentro dos Estados Unidos”, disse De Luca. “E a ordem também pede para parar o fluxo de fundo e monetização das contas para esse residente político.” O advogado ainda afirmou que é um agravante o fato de esse dissidente político brasileiro e residente dos Estados Unidos já ser alvo de outra investigação do ministro. De Luca lembrou que, nos EUA, “não é crime pensar diferente” e não existe crime em expressar uma opinião. Conforme o representante jurídico das plataformas, até o momento, a Rumble não tomou medidas em resposta à decisão de Moraes. Ele destacou que a empresa não tem operações no Brasil, o que torna inviável indicar um representante local. “Não é um mecanismo no qual, na era digital, as empresas podem operar”, disse o advogado. “Você não pode contratar um representante legal em 193 países do mundo simplesmente porque seu conteúdo se espalha pelo mundo.” Decisão de Moraes e exigências legais O ministro Alexandre de Moraes determinou que a Rumble indique um representante no Brasil em 48 horas, conforme o ordenamento jurídico brasileiro. A lei exige que empresas que administram serviços de internet no Brasil tenham sede no território nacional e cumpram decisões judiciais sobre a remoção de conteúdo ilícito. O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, desafiou a decisão de Moraes em uma publicação no X, na última quarta-feira, 19. Ele afirmou que não cumpriria as ordens legais brasileiras e, no dia seguinte, reiterou sua posição. Ele citou ter recebido “mais uma ordem ilegal e sigilosa” de Moraes e destacou que o ministro não tem jurisdição sobre a Rumble nos Estados Unidos. “Repito — nos vemos no tribunal”, escreveu Pavlovski. O ex-presidente Jair Bolsonaro respondeu à publicação em apoio a Pavlovski. O líder brasileiro afirmou que “o mundo precisa ser livre”. Source link

🏛️ ■ La coalición vuelve a resquebrajarse en el Congreso: Sumar tumba la Ley del Suelo y el PSOE se opone a dar la nacionalidad a saharauis ■ El Pleno tumba la norma que el PSOE pactó con el PNV y avala la propuesta de Sumar sobre los saharuis, que seguirá adelante con su tra[…]
huffingtonpost.es/politica/la-

🗳️ ■ Una condonación sin condiciones: los riesgos del anuncio de Hacienda sobre la quita de la deuda a las Comunidades ■ La ausencia de "condicionalidad" no asegura que las autonomías utilicen los recursos en garantizar los servicios públicos. Además, puede acabar beneficiando a las rentas más altas al[…]
huffingtonpost.es/politica/una

Paulo Figueiredo · Lewandowski impõe sigilo de 100 anos no próprio cartão de vacinação - Paulo FigueiredoO ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, impôs um sigilo de 100 anos em seu próprio cartão de vacinação. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, decidiu impor um sigilo de cem anos sobre seu cartão de vacinação. A decisão foi tomada depois de uma solicitação de acesso via Lei de Acesso à Informação (LAI), que foi negada com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). A LGPD considera dados de saúde como pessoais e sensíveis. Sergio Gomes Velloso, ouvidor-geral do Ministério da Justiça, disse que os dados solicitados são de natureza pessoal e estão associados a uma pessoa natural. Ele alegou que as informações pessoais relacionadas à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem possuem acesso restrito por até cem anos, conforme a legislação vigente. Sigilo do cartão de vacina de Bolsonaro não foi mantido As informações do ministro foram tratadas de forma diferente das do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que também havia optado por não divulgar os dados presentes em sua caderneta. Em 2023, a Controladoria-Geral da União (CGU), sob a gestão do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), determinou a quebra do sigilo das informações do cartão de vacinação de Bolsonaro, o que, em tese, estabeleceria um precedente para novas solicitações do tipo. O ex-presidente também foi acusado de inserir informações falsas sobre a vacina de covid-19 no documento. Em 3 de fevereiro, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para anular a investigação sobre a inclusão dos supostos dados falsos nos sistemas do Ministério da Saúde. Caso a ministra aceitasse o pedido, outros processos que envolvem Bolsonaro, como a suposta trama golpista e o suposto desvio de joias sauditas, poderiam ser afetados. Além de Lewandowski: Nísia também foi interpelada sobre vacinação Lewandowski afirmou que seu cartão de vacinação está completo. Já a ministra da Saúde, Nísia Trindade, de 67 anos, tomou apenas uma dose de reforço contra a covid em 2024, embora sejam recomendadas duas por ano para sua idade. Ela garantiu que atualizará sua vacinação em breve. De acordo com informações da própria pasta da Saúde, a imunossenescência torna idosos, como Lewandowski e Nísia, mais vulneráveis à covid-19. Por esse motivo, a vacinação regular é recomendada para esse grupo desde dezembro. Source link
Paulo Figueiredo · Correios Planejam Aumentar Tarifas em 81,6% Para Cobrir Rombo Bilionário - Paulo FigueiredoEstatal Em Crise Quer Repassar Déficit ao Consumidor em Vez de Cortar Gastos Diante de uma situação financeira crítica, os Correios estudam aumentar tarifas em até 81,6% a partir de abril, conforme um documento interno obtido pela imprensa. A medida faz parte de um plano de “sustentabilidade econômico-financeira”, que busca reequilibrar as contas da estatal sem reduzir despesas, optando por repassar o custo ao consumidor. O aumento proposto segue a mesma linha adotada pelo governo Lula (PT), que eleva impostos em vez de cortar gastos. Apesar da existência do estudo, a estatal negou oficialmente que haja discussões sobre o reajuste. Correios Estudam Diferentes Cenários de Aumento O documento traça quatro possíveis cenários de reajuste nas tarifas postais: No cenário mais extremo, com aumento de 81,6%, a estatal prevê um alívio financeiro temporário, chegando a R$ 3,4 bilhões em caixa. No entanto, o estudo reconhece que, mesmo com esse reajuste, os Correios podem voltar à insolvência em pouco tempo. Correios Justificam Aumento Citando Falta de Reajustes A empresa argumenta que a última revisão tarifária ocorreu em 2017, com um reajuste de 4,094%, valor que teria sido insuficiente para cobrir seus custos. No documento, os Correios admitem que estão à beira da insolvência e buscam uma solução rápida para evitar um colapso financeiro. “Taxa das Blusinhas” Aprofundou a Crise Outro ponto destacado no estudo é o impacto da “taxa das blusinhas”, criada pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda), que reduziu drasticamente a receita da estatal. A medida impôs tributação sobre compras internacionais de baixo valor, afetando a demanda pelos serviços da empresa. Com a queda nas remessas internacionais, a estatal viu sua situação financeira se deteriorar ainda mais, acelerando a necessidade de ajustes. Plano Ainda Precisa de Aprovação O documento com as propostas de reajuste será apresentado nos próximos dias à diretoria da estatal. A aprovação nessa fase deve ser fácil, mas o maior desafio será convencer o conselho administrativo a validar a medida. Caso a proposta avance, os consumidores podem sofrer um impacto significativo nos custos de envio de encomendas, tornando os serviços dos Correios ainda menos competitivos frente a transportadoras privadas. Source link
Paulo Figueiredo · O líder da CSU elogia o SPD para favorecer a grande coalizão: "Sempre foi um partido cheio de responsabilidade" - Paulo FigueiredoO Partido Social Democrata (SPD) da Alemanha afirmou que, como vencedor das eleições, cabe ao líder da União Democrata Cristã (CDU), Friedrich Merz, a “responsabilidade” de tomar a iniciativa para chegar a um acordo de Governo, para o qual exige “uma mudança de rumo e também de tom”. “A bola está no campo de Friedrich Merz, agora ele tem a responsabilidade de manter conversas”, disse um dos líderes do SPD, Lars Klingbeil, em uma série de entrevistas. A CDU, junto com seu parceiro bávaro da União Social Cristã (CSU), tornou-se a clara vencedora das eleições de domingo. O líder da CSU e primeiro-ministro do estado da Baviera, Markus Soeder, espera que o SPD deixe de lado qualquer possível desconfiança e haja novamente uma “grande coalizão”, apesar de haver “muito” para discutir. “O SPD sempre foi um partido que apoiou o Estado, cheio de responsabilidade”, explicou. A grande coalizão é a opção mais viável para evitar a repetição eleitoral, apesar de tanto Merz quanto o chanceler que deixa o cargo, Olaf Scholz, terem tentado afastar essa possibilidade durante a campanha. Source link